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sábado, 30 de maio de 2015

Minhas compras de livros em Florianópolis.

Há duas potagens atrás fiquei de mostrar algumas indicações de livros que vi no atelier da Eliane Castelan, em Florianópolis. Eu adoro comprar livros e fiquei encantada com a variedade de livros interessantes que encontrei lá.
Como não dava pra trazer todos, acabei trazendo dois que não deu pra resistir.
O livro está em francês e tem peças de patchwork lindíssimas. 
Me apaixonei por essas necessaires minúsculas, a bolsa e o porta óculos que tem no livro.
O outro livro que comprei foi o da Yoko Saito. Não faço muito patch à mão, mas eu admiro muito o trabalho dessa autora japonesa.
É o segundo livro que tenho da Yoko Saito. O primeiro em inglês e o segundo em francês!!!

Abaixo coloco imagens de alguns dos livros que tinham lá que separei pra vocês.
 
O legal de comprar livros europeus, é que a gente acaba tendo uma influência diferente 
 
Enquanto os livros Americanos trazem mais projetos baseados em blocos, na Europa, os projetos apresentam uma mistura maior de outras técnicas, como o bordado por exemplo.



Quando cheguei para o curso, a loja estava com uma super promoção de tecido importado a preço de nacional. Também não deu pra resistir e acabei levando alguns tecidinhos pra casa.
E como não podia deixar faltar, mais uma tesoura para a minha coleção. Uma autêntica tesoura francesa!!!
Por hoje é só. Semana que vem pretendo voltar com notícias do curso de São Paulo!!! Bjs

domingo, 24 de maio de 2015

Sem medo de errar!

Hoje vou compartilhar com vocês o depoimento da minha querida aluna e amiga Verônica Soares. Há pouco tempo ela fez o curso de plumas aqui no meu ateliê e resolveu colocar num grupo de alunas minhas do Facebook a sua experiência com a execução do projeto de quilting que aprendeu comigo. Vejam que ótimas as observações que ela fez:

Do medo de errar (e de estragar a peça do curso).
Não só no Avançado, mas também durante o curso Básico, a Silvana Vituriano Da Silva Celistre repetia: “treinem num caderno com lápis, em sanduíches com retalhos de algodão, mas não tenham medo de errar e ‘estragar’ a peça a ser quiltada no curso. Ela foi feita pra isso. Não há erro, há formas de fazer diferente.”
Mas, sabe como é, a gente se apega aos bichinhos...
Treinei bastante, mas quando chegou a hora; deu uma peninha... Adorei minha estrela, ficou essa coisa discreta... (sim, eu adoro contrastes escandalosos). 

Só havia quiltado peças menores. A máquina é nova e industrial. Precisava de ajustes, arrebentando linha e eu ainda aprendendo a usar o brinquedo novo, mas não queria esperar até chegar o mecânico na outra semana, queria logo colocar em prática... Pra ajudar, cortei a mão e levei uns pontinhos que já tirei, pra segurar/empurrar incomoda um pouco, mas já dá bem pro gasto. 
Quer saber? Desapeguei e me joguei.
Essa peça foi feita pra guardar os meus primeiros erros – os que já imaginava e outros que descobriria – não será vendida, nem doada e daqui há algum tempo irei olhá-la novamente e lembrar dos meus primeiros passos, porque a melhor referência para meu crescimento e comparação, sou eu mesma. 

1- Percebi que meus tríceps e bíceps ficarão sarados! O peso da peça é bem maior do que estava acostumada. (E a lôca já tá fazendo 2 colchas...)

2- Mesmo sendo um projeto padrão criado pela Silvana para o curso, deveria ter planejado melhor: marquei as plumas da borda de um jeito que vai ser mais difícil de quiltar na máquina industrial ‘normal’ pq falta espaço na lateral direita, dá pra enrugar, mas pruma novata é mais um desafio... aí tive que aprender a quiltá-las de cabeça pra baixo!

3- Descobri que existe uma caixa de bobina com mola (quem já usa industrial deve saber), diferente da padrão. No quilt é um ‘arranca e para’ como em um engarrafamento. Com uma parada mais brusca, como quem aprende a dirigir, a linha pode enrolar dentro da bobina e acaba sobrando no avesso e arrebentando. (vejam nas fotos)
4- Correr é a última coisa, primeiro precisamos treinar o cérebro ao novo movimento, né prôfe?
5- Linhas retas/contínuas são mais ‘desafiadoras’ do que curvas
6- Não preciso terminá-la em um dia. Tá difícil? Pare e recomece em outro momento.
7- Não tenha medo de fazer alguma alteração no projeto. Me motivei quando vi a estrela da Lucimara Maeda. Foram sutis, mas ficou diferente.
8- A prática é que vai te fazer melhorar, não tem jeito. Só não deixe o perfeccionismo te impedir de tentar.
9- Se tiver com medo, vai com medo mesmo.

Espero que minha ‘saga’ ajude as que estão começando como eu. E se as mais experientes quiserem colaborar com conselhos e de como foi sua caminhada, fiquem à vontade.
Obrigada Silvana, por nos ajudar a descobrir coisas que nem sabíamos que éramos capazes.

Sempre fico muito emocionada de ver os avanços feitos pelas minhas alunas. Eu amo saber que consegui ajudá-las a ir mais além, a se desafiarem e a não terem medo de fazer diferente!
Obrigada Verônica por compartilhar com a gente a sua experiência e seus sentimentos ao enfrentar o seu desafio de desapego!!! Está ficando linda a tua estrela!!!
Sei que tinha prometido pra essa semana, uma postagem sobre outro assunto, mas não pude deixar de compartilhar esse texto com vocês!
Até semana que vem!

domingo, 17 de maio de 2015

Aula no Ateliê Eliane Castelan

Quero compartilhar com vocês a experiência que tive no Atelier Eliane Cartelan. Foi uma oportunidade incrível de conhecer um pouco do trabalho de uma mulher incrível . Fiquei realmente impressionada com o ritmo de trabalho e o empenho dela em levar as suas alunas, não só técnicas novas mas disponibilizar materiais que inspiram e facilitam a execução dos trabalhos das quilters de Florianópolis. Tenho certeza que a Eliane Castelan tem grande responsabilidade no desenvolvimento do quilting e do patchwork no Brasil.
Também fiquei encantada com o interesse e empenho de todas as alunas do atelier em entender e aprender a minha técnica de quilar. Foram dias muito intensos de convívio com pessoas adoráveis!
Abaixo algumas fotos dos quatro dias que passei lá.
Demonstrando uma técnica para as alunas do básico.
Aqui, uma das alunas colocando em prática o que aprendeu.
Ouvindo as minhas explicações.
Minha amiga de muitos anos Liége Welch. Que bom te reencontrar!
Vejam a cara de felicidade da Marli Sales ao conseguir executar as suas feathers!
Aqui estou com a minha querida Bárbara Müller, que já tinha feito aula comigo e aproveitou que eu estava na cidade que ela mora pra fazer o avançado. É uma guria muito simpática!!!
A tradicional foto do final do curso com as meninas do avançado.
Nessa as que fizeram do básico.
Essas eram as novidades que tinha pra vocês. Semana que vem espero poder compartilhar com vocês algumas coisas legais que comprei na promoção do Atelier da Eliane Castelan e as fotos de alguns dos livros mais interessantes que achei por lá, pra quem gosta de comprar livros de artesanato mostrarei ótimas dicas.


quinta-feira, 7 de maio de 2015

Manta verde da Grace

A peça que vou compartilhar com você é da Graça, minha amiga no Facebook. Para essa peça eu optei por fazer um quilting com muita marcação. Gostei muito do resultado, pena que o tecido da borda não ajudou muito no destaque do quilting.
Sou suspeita pra falar, eu sei, mas eu gosto muito do que faço e com essa peça não foi diferente.
O patch foi feito quase todo com aproveitamento de tecidos.
Mas o conjunto ficou harmonioso.
A combinação de linhas retas e curvas, ficou bem graciosa.
Detalhe do canto da borda interna.
Canto do borda externa.
Combinação de plumas com linhas curvas.
Gosto do efeito que surge quando combino linhas retas com curvas.
Como o tecido do forro foi o mesmo da borda externa, não dá pra ver muito bem os detalhes do quilting, por isso tirei poucas fotos desse lado.
Era isso isso que tinha pra mostrar pra vocês essa semana, espero que gostem. Semana que vem estarei em Florianópolis ministrando curso de quilting no Ateliê Eliane Castelan. Se eu conseguir farei uma postagem de lá, se não atualizarei vocês quando eu voltar.
Bjs e até a próxima postagem!!!

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