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segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Brazilian Embroidery - notícias

Em minhas pesquisas para descobrir maiores informações sobre o Bordado Brasileiro, acabei entrando em contato com a representante de um grupo dos Estados Unidos que divulga o Brazilian Embroidery, Ruby Scruggs President da BDEIG.
Ela se mostrou interessada em trocar informações comigo sobre o assunto e se declarou encantada com os bordados da senhora Helena Carmem que postei no blog.
A presidente do BDEIG, me informou que já ouviu falar das linhas Varicor, mas que nunca as utilizou. Ela acrescentou que todos os trabalhos do grupo são feitos com as linhas Edmar.
Segundo ela me adiantou, essa linha foi descoberta no Brasil, por um casal de europeus que moravam aqui. Eles encontraram uma maneira de tornar o fio mais fácil de usar. Pelo que eu entendi, o fio utilizado por elas é feito em rayon e tem uma torção em "Z" o que o torna mais fácil de manusear.
A Companhia Edmar mudou do Brasil para a Califórnia, onde continuaram a produção dessa linha. Há alguns anos se mudaram para o estado de Idaho, mas ainda continuam a fabricar o produto.
Ainda estou interessada em maiores informações sobre o tema. Assim que conseguir mais novidades estarei publicando aqui.
Por enquanto é só.

sábado, 19 de dezembro de 2009

Produção Natalina




Faltando menos de uma semana para o Natal, finalmente posso dizer que terminei os projetos natalinos que me propus fazer. Um jogo americano de seis peças, um painel com Papai Noel e um trilho de mesa. Nesse meio tempo fiz ainda um trilho de mesa para presentear um jovem casal de noivos.



O jopo americano foi um projeto que eu mesma inventei. Encontrei um tecido com umas gravuras de Papai Noel e combinei com outros tecidos de Natal que já tinha em casa. Acho que o detalhe mais interessante desse trabalho foi o quilt que fiz na parte mais clara. Gostei muito do efeito que consegui.

Fiz ainda uma aplicação caseada à mão.

Ficou ótimo na minha mesa

Como tinha sobrado um pedaço do tecido com mais uma estapa do papai noel aproveitei e fiz um painel. O mais difícil foi fazer as bordas com os quadradinhos de 2 centímetros cada. Veja como ficou na parede.


O trilho de mesa não é novidade no blog. Eu já tinha publicado aqui um passo-a-passo dele.

Espero em breve poder colocar aqui outros PAP.

O segundo trilho que fiz não teve tema natalino. Era um presente de casamento, então resolvi fazer algo alegre, já que os noivos eram bem jovens. O diferencial desse trabalho foi a borda em arco. Foi a primeira vez que fiz esse tipo de acabamento. Achei que fosse bem mais complicado de fazer, mas não foi. O quilting da peça foi todo com formas de coração. No centro e nas bordas.



 Fiz outros projetps que não deu pra mostrar aqui.  Mas esses foram os que mais gostei. Bem que desejaria de ter feito outras coisinhas mais interessantes, mas não deu... Fica para o próximo ano.
Feliz Natal!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Projetos interessantes e free!

A primeira página é da Classic Cottons. São 53 projetos desafiadores. Cada um mais bonito que o outro.

A Fairfied oferece 13 projetos de patchwork. Essa é uma empresa especializada na criação de mantas utilizando fibras naturais como algodão, milho e bambu.

Para quem ainda não fez nada para o Natal, aqui tem dois projetos de Natal. Um porta-correspondência e um painel.

No site da Mardars Printables tem riscos encantadores no estilo country. São muitos e estão divididos por temas.

A Fabric Freedom tem uma página com 67 projetos. Todos maravilhosos. Dá vontade de fazes tudo que tem lá. Vale a pena dar uma explorada no site. Tem tecidos lindos!

Por fim a fabricante de máquinas de costura Husqvarna tem uma página com vários projetos de costura, incluindo alguns de patchwork. Essa página é lagal porque tem muitos projetos pequenos como acessórios para decoração, bolsas, capas para celulares, aventais e etc... O link leva para uma colcha de log cabin, mas esse é outro site que vale a pena ser explorado com calma.

Por enquanto é só.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A melhor máquina de costura para patchwork

Graças a globalização econômica, temos uma grande oferta de marcas e modelos de máquinas de costura. No meio de tanta variedade é muito fácil a gente se perder na hora de comprar o primeiro modelo ou mesmo de escolher uma nova.


Antes as opções eram bem pequenas. Basicamente só duas marcas disputavam o mercado e eram poucos os modelos que ofereciam recursos mais avançados. Enfiador de linha, caseador, pontos decorativos, cortador automático de linha... só algumas marcas disponibilizavam esses acessórios e essas vantagens custavam muito caro.




Agora com a invasão dos modelos importados, as amantes do patchwork no Brasil estão sem saber qual a melhor opção, pois são muitas as marcas e os modelos. Vão de eletrônicas a computadorizadas com uma vasta gama de recursos e funções.


Algumas das facilidades oferecidas pelas importadas: sistema automático de pressão do pé calçador, conexão com computador, escolha de funções por toque na tela de LDC, quilt livre sem pedal, passador automático de linha, função de parada da agulha dentro ou fora do tecido e tem até uma máquina que vem equipada com um sistema que controla automaticamente o comprimento do ponto nos trabalhos de quilt livre.


Não bastasse toda essa variedade de possibilidades das máquinas de costura importadas, o mercado nacional também tem novidades para oferecer. A cada dia surge novos lançamentos com recursos similares ou idênticos aos disponibilizados pelas importadas. Tem até uma máquina especial para quilt com motor eletrônico industrial silencioso.


Desse modo é fácil se sentir perdida na hora de comprar a tão sonhada máquina que vai nos possibilitar fazer os belos trabalhos que estão expostos nas vitrines das lojas, em livros ou revistas especializadas em patchwork. Qual a máquina que vai oferecer o melhor custo benefício?


Na minha opinião a resposta para essa pergunta vai depender da sua capacidade financeira e da sua capacidade de interagir com o novo equipamento. Baseada nas minhas experiências, eu acredito que para uma máquina ser perfeita não depende dos recursos que ela oferece, mas da capacidade que temos ou não de saber explorar os recursos que a máquina de costura oferece.


É preciso haver uma cumplicidade com o equipamento e isso independe dos recursos mirabolantes que as indústrias possam criar e acrescentar às máquinas. É necessário ver a máquina como uma companheira, uma amiga que nos ajuda a concretizar as idéias que estão em nossa cabeça. No momento que conseguimos entender o funcionamento da nossa “amiga”, ela nos recompensa fazendo exatamente o que queríamos.


Eu costumo citar um evento que aconteceu comigo, logo que ganhei minha máquina. Apesar de ser um modelo especial para quilt, eu não estava conseguindo me entender com ela. Por várias vezes a levei ao representante reclamando de “defeito de fabricação”. Lá pela terceira vez, o responsável pela representação me mostrou educadamente que o problema não era o equipamento e sim a usuária!


Não preciso entrar em detalhes da vergonha que senti...


Voltei pra casa com a determinação de tentar entendê-la e hoje eu a vejo como uma companheira de trabalho que está sempre disposta a me ajudar quando solicitada da maneira correta. E acho que o entrosamento entre as máquinas e suas proprietárias, independente de marca e modelo, é o que define qual é a melhor escolha.


Por enquanto é só.


Você pode ler mais aqui.

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